Alexandre Mattos vai à Colômbia para tentar sacramentar a negociação com Miguel Borja. O Palmeiras, que está confiante no acerto, ainda precisa vencer a concorrência chinesa, que fez uma proposta de quase R$ 87 milhões ao Atlético Nacional-COL. Para fechar com o centroavante, o clube conta mais uma vez com o aporte da Crefisa.
A patrocinadora, que já cedeu R$ 30 milhões ao clube para as contratações de Guerra, Fabiano e compra de 50% dos direitos econômicos de Dudu, deve bancar a proposta alviverde, como revelou a "Folha de S.Paulo". O Verdão ofereceu quase R$ 34 milhões pelo jogador de 24 anos.
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O diretor de futebol não planejava a viagem, mas decidiu tratar pessoalmente com os colombianos diante da nova investida do futebol chinês. Com uma oferta que equivale a menos da metade do que oferecem os asiáticos, o Palmeiras aposta na vontade do jogador para vencer a queda de braço.
Com o fechamento da janela de transferências da Europa, as opções para Borja são basicamente o futebol chinês e o Palmeiras. A intenção do atleta é jogar no Verdão, apesar das cifras mais altas no mercado asiático. O Atlético Nacional, que antes queria quase R$ 50 milhões para liberá-lo, aceitou diminuir a pedida, isso antes da nova investida da China. Ainda não há um acordo quanto ao percentual a ser repassado ao atual campeão brasileiro.
Enquanto a novela não se define, Borja ficou fora da lista de relacionados para a estreia do Campeonato Colombiano. A expectativa é de que o atacante se torne o nono reforço do Palmeiras neste ano, mas a postura do Atlético ainda não deixa o Verdão confirmar a transação.
Nesta manhã, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, despistou ao ser perguntado sobre a contratação. O dirigente avisou que não iria dar detalhes até que tudo esteja "verde no branco".
*LANCEPRESS