Desde que assumiu o Riograndense, no segundo semestre de 2014, a presidente Lisete Frohlich acenou para inúmeras possibilidades. Algumas se concretizaram, outras ficaram pelo caminho ou estão em obras, literalmente, no caso do pavilhão social dos Eucaliptos. Na noite desta quinta-feira, o clube convocou sócios e dirigentes para debater a renovação do defasado estatuto do Riograndense.
Na mesma noite, Lisete apresentaria um relatório completo sobre os gastos do clube e o desempenho das comissões técnicas, de jogadores e dirigentes na Divisão de Acesso.
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O estatuto do Riograndense tem mais de 90 anos e, segundo o presidente do Conselho Deliberativo esmeraldino, Wolmar Heringer, ele não é alterado há pelo menos cinco décadas.
- Nosso estatuto é muito antigo, e estamos avaliando questões pontuais. Tem alguns itens que nem existem mais. Temos de nos adequar às leis vigentes para poder elaborar projetos de nível estadual e nacional. Precisamos melhorar a vida dos sócios, principalmente os mais jovens. Os associados precisam ter melhores condições de acesso ao clube. Usufruir do local em outras épocas e não somente em período de futebol - comentou Heringer.
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O Riograndense tem uma média de 200 sócios em dia. A reunião desta noite não foi aberta à imprensa, e um relatório seria divulgado aos meios de comunicação nos próximos dias.
- Vamos ver artigo por artigo. Ele (estatuto) foi elaborado em 1921, e vamos ter que refazê-lo - adiantou Lisete.
Torcida entrega agasalhos
A torcida Glorioso Esmeraldino, do Riograndense, fez, no último dia 12 a entrega de agasalhos no Lar Vila Itagiba, no bairro Chácara das Flores, em Santa Maria.
Roupas e cobertores foram recolhidos entre os dias 5 de maio e 1º de junho. Foi o segundo ano de Campanha do Agasalho da torcida Glorioso Esmeraldino. Em 2014, na primeira edição, o grupo recolheu doações junto ao departamento de futsal do clube.
