No dia seguinte ao amistoso entre Aimoré e Brasil-Pel ser encerrado aos 26 minutos do segundo tempo devido a uma briga generalizada, integrantes das duas equipes se manifestaram sobre as cenas de violência ocorridas na noite de sexta-feira, em São Leopoldo, quando a partida estava empatada em 1 a 1.
Em entrevista à Rádio Gre-Nal, o goleiro xavante Eduardo Martini lamentou estar novamente envolvido em confusão e pediu um Gauchão menos violento:
- Não quero ser lembrado por lances como esses. Temos de fazer um campeonato que chame atenção pelos gols e não pelas situações deste tipo - disse Martini, que em 2014 esteve envolvido na pancadaria durante a partida entre Londrina e Brasil-Pel, pela semifinal da Série D.
A briga começou após Márcio Hahn, do Brasil, receber uma entrada de Diego Borges. Os atletas xavantes reclamaram pedindo expulsão, e o atleta do Aimoré teria recebido um soco de de Felipe Garcia.
Já o técnico do Aimoré, Paulo Porto, atribuiu a briga à vontade dos dois clubes:
- O Brasil-Pel é uma equipe muito experiente. Ninguém queria perder, por isto houve alguns lances ríspidos.
*LANCEPRESS