O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, em evento realizado no Parque do Flamengo, nesta quarta-feira, ao ser questionado se a interdição do Engenhão, por falta de segurança na sua cobertura, favoreceria o Consórcio Maracanã SA - formado pelas empresas IMX, Odebrecht e AEG, em um momento em que se negocia com clubes cariocas a utilização do Maracanã, afirmou não haver qualquer relação.
- Ouço essa especulação, está certo? Eu acho que não. Não participei do processo licitatório e não fui eu quem participou do modelo de concessão do Maracanã, apesar de defendê-lo. A empresa vai sofrer pressão para que tenha mais jogos lá do que deveria ter - disse Paes, destacando outro ponto, que segundo ele, é relevante em relação ao Maracanã:
Paes anuncia reforma de Moça Bonita como alternativa ao Engenhão
Assim como Assumpção, prefeito do Rio espera laudo sobre Engenhão para os próximos dias.
- Um estádio daquele tamanho, com aquela sofisticação, não pode receber jogos para 5 mil pessoas. Isso dá prejuízo, coisa que acontece o tempo todo.