Apesar dos 14 jogos sem perder no Brasileirão, o Inter segue em evolução para os últimos confrontos da temporada. Um aspecto observado e trabalhado tem sido o defensivo. O efeito já é comprovado dentro de campo, uma vez que a equipe não foi vazada nos dois últimos jogos.
Roger Machado soma 21 partidas no comando do Inter com 11 vitórias, oito empates e duas derrotas. Foram 18 gols sofridos e 35 gols marcados. No último ciclo de confrontos, depois da data Fifa de outubro, o recorte é de apenas dois gols em cinco compromissos. Rochet não foi superado contra Criciúma e Fluminense, últimos jogos antes da nova pausa para duelos das Eliminatórias.
A justificativa para a evolução é o entrosamento dos atletas. O setor sofreu com saídas de Bustos, Mallo, Robert Renan e Igor Gomes, e com a lesão de Gabriel Mercado. Outros jogadores chegaram e tiveram de se adaptar no decorrer da competição. Houve um período para conhecimento do estilo das peças.
Em paralelo, Vitão trocou de lado na defesa. O camisa 44 saiu da direita e migrou para o lado esquerdo. Rogel e Clayton Sampaio revezaram como parceiros. Agora, o uruguaio foi fixado na posição.
O desempenho, na visão da comissão técnica, é a comprovação da evolução. Depois de levar alguns gols, nas últimas rodadas, o time não sofreu tanto em finalizações e passou ileso diante do Criciúma e Fluminense.
A situação é celebrada, mas os trabalhos do cotidiano foram reforçados em virtude de novas baixas para enfrentar o Vasco: Bruno Gomes e Bernabei estão suspensos. Logo, os laterais titulares devem ser Braian Aguirre e Renê.
Roger deu ênfase ao tema na primeira semana de atividades para o duelo da próxima quinta-feira (21), em São Januário, no Rio de Janeiro. O domingo (17) será de descanso ao elenco com a retomada dos treinos na próxima segunda (18), no CT Parque Gigante.
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