Após o vice-campeonato do Brasileirão, o Inter tratou de fazer liberações no elenco. A última foi do meia-atacante Taison, no último sábado (7), que rescindiu para atuar no PAOK, da Grécia. Com isso, a direção projeta a manutenção das peças atuais e acrescentar pontualmente os reforços para 2023.
A saída do camisa 7 representará uma economia de aproximadamente R$ 800 mil mensais ao clube. Também deixaram o Beira-Rio: Edenilson, Braian Romero Liziero, Kaique Rocha, Roberto, Gustavo Maia e Weverton. Os dirigentes relatam que não há previsão para nenhuma nova liberação. Apenas uma negociação de venda poderá mudar a posição.
— Não deve sair mais ninguém, ao menos se for uma proposta muito boa para o clube. Nesta linha vale para todos. Valorizamos muito nossos ativos — disse Felipe Becker, vice de futebol colorado, para GZH.
O alívio mensal na folha salarial com as oito saídas se aproxima a R$ 2,5 milhões. A ideia é investir a quantia em reposições para o time titular. O foco está principalmente em três posições: um volante, um meia e outro atacante.
Para o meio-campo são dois colombianos na mira. Cuéllar e Quintero. Ambos são considerados caros, com mercado no Exterior, mas que chegariam para assumir vagas na equipe de Mano Menezes. O centroavante também é escolhido com cautela para disputar o lugar com Alemão.