Um Inter que pareceu não entender o que mudou com a troca de comissão técnica, oscilando em momento de marcação no campo de ataque com recuo de linhas (muitas vezes ao mesmo tempo, o pior cenário possível taticamente) precisará olhar para dentro para reagir na Copa do Brasil. Havia esperança na estreia de Abel Braga, principalmente por sua mística e pela memória de 2006. Mas era puro pensamento mágico.
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