As especulações de uma possível ida de Paolo Guerrero para o Boca Juniors não terminaram. Membros da diretoria do clube argentino ainda estariam acreditando em um acerto com o peruano, mesmo que a pedida de salário seja maior do que o valor que o time de Buenos Aires pode pagar.
A matéria publicada pelo diário Olé, nesta quarta-feira (22), diz que as tratativas entre as partes seguem e sempre foram com "bom diálogo".
Guerrero, 35 anos, é cobiçado pelos dirigentes do Boca Juniors desde antes de ocuparem os cargos. A contratação do peruano era uma das promessas de campanha das três chapas de candidatos à presidência do time.
O empecilho, em um primeiro momento, era o valor da multa rescisória de 4,5 milhões de dólares. Entretanto, o salário recebido por Guerrero em Porto Alegre é o que impediu que as negociações avançassem. O Boca poderia pagar a rescisão, mas não teria como manter sua remuneração mensal.
O último capítulo, até o momento, havia sido um "não" dito por Guerrero. O centroavante teria comunicado aos dirigentes argentinos que ficaria no Inter.
O nome do peruano apareceu no portal Olé outra vez, agora junto ao de outros cinco possíveis reforços do Boca, em uma atualização das situações de jogadores pretendidos pela direção do clube.