Torcer para o Inter sempre me pareceu a escolha certa a se fazer. Não que essa seja uma questão de simples escolha, é claro. Torcer para um time de futebol é um negócio tremendamente subjetivo, onde centenas de variáveis emocionais e concretas podem levar a criança nascida em Porto Alegre para o lado vermelho ou para o lado azul independentemente do brasão que o pai mandou colocar na porta do quarto na maternidade. Mas, mesmo quando tentava fazer o exercício honesto e sincero de questionar as minhas crenças, o Sport Club Internacional sempre apareceu como único clube possível nessa cidade.
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