Não entro nessa dos três volantes/três atacantes. Não nestes termos, ao menos: três atacantes = ataque; três volantes = defesa. É o cachorro tentando morder o próprio rabo. Não sai do lugar. Anda em círculos. Fica tonto e se perde todo.
Discordo do Inter sem Aylon e com Anselmo, neste domingo, contra o São Paulo, não pelos três volantes em si, mas porque o risco de recuar demais e chamar derrota é grande em razão dos envolvidos nas escolhas de Argel.
Leia mais:
Udinese pede atleta da base e R$ 15 milhões para ceder Nico López ao Inter
Mike não renova contrato e está fora da viagem do Inter para São Paulo
Após polêmica de pênaltis perdidos, Argel confirma Vitinho como batedor oficial
Com um quarteto ofensivo (Andrigo, Aylon, Vitinho e Sasha), o Inter se defendeu muito bem e atacou muito mal contra a Chapecoense.
Ué, mas não era para ser o inverso?
E agora?
Pois é.
Tudo depende das funções que cada um exerce, de como as exercem e se estão aptos a exercê-las. Esqueça se o sujeito é volante, meia ou zagueiro por um instante, ainda que a nomenclatura seja um referencial importante para o diálogo. Apenas não se aprisione nisso. O leque de opções que se abre é infindável. E o futebol fica mais interessante.
Acompanhe o Inter no Colorado ZH. Baixe o aplicativo:
App Store
Google Play
*ZHESPORTES