O Ticiano Osório, editor aqui de ZH e gremista até o último fio das costeletas que ele insiste em cultivar contra todos os prognósticos, foi quem melhor resumiu a tempestade sem chuva ou ventania que se abateu sobre a Província de São Pedro esta semana. Refiro-me, é claro, à saída de D'Alessandro, que já deve estar acomodado em sua espaçosa casa de Buenos Aires, agora como jogador do River Plate. A indexação do contrato em dólar e a correta avaliação de clube e ídolo acerca da hora certa de sair, aos 34 anos (35 em abril), decidiram pelo fim de uma relação que foi muito além dos 10 títulos em oito anos, pontuados por um incrível cartel em Gre-Nais: 27 jogos, 13 vitórias e só cinco derrotas.
Opinião
Diogo Olivier: órfãos do capitão
Diogo Olivier
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