Talvez o Inter nunca mais tenha em sua vida um Fernandão. Aquele jogador que comandou o vestiário das maiores vitórias do clube e que ajudou a colocar o Inter em um patamar mundial.
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Esse novo Fernandão que a instituição precisa nem necessita ser o que o camisa 9 foi dentro de campo. Mas, sim, o que ele representou no vestiário: alguém quer não tolerava a zona de conforto.
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E foi por ela, a zona de conforto, que há quatro temporadas torna os diferentes elencos do Inter totalmente saciados com o Gauchão e a tentativa de vaga à Libertadores, que o Fernandão treinador acabou saído pelos líderes de 2012. Já naquela época, Fernandão colocou o dedo na ferida da instituição: o vestiário colorado perdeu a fome de grandes títulos. E, para recuperá-la, somente com cabeças que ainda anseiem pelas conquistas relevantes.
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