O Inter só podia fazer vexame. Na conta de Diego Aguirre, vão graves e inaceitáveis equívocos. O treinador do Inter ainda não aprendeu que o mais importante setor de um time é o meio-campo. Não sabe, também, que é preciso marcar, tarefa impossível de ser cumprido com um único marcador no meio.
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Também é inaceitável jogar com dois atacantes e mandar um deles se posicionar aberto pela ponta-esquerda enquanto o meia-atacante mais veloz era isolado na ponta direita.
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Assim, Nilmar faleceu de solidão e ainda pagou a conta sendo substituído. Aguirre, com a cumplicidade dos dirigentes e de alguns imprudentes jornalistas esportivos, insistiu em aberrações táticas e pagou alto preço.
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Quanto ao capitão do time, perdeu muito tempo, ele e seus companheiros, jogando PlayStation quando deveria estar jogando e se preparando para a decisão.
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É verdade que certa "coluninha", como classificou D´Alessandro, tentou alertar para os erros de Aguirre e da infeliz idéia de preservar jogadores, mas as besteiras continuaram sendo cometidas no Beira-Rio até o fiasco final.
Na terra de Zorro, o Inter foi um Sargento Garcia desengonçado e agora terá que priorizar o Brasileirão. Será que consegue?
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