É fácil eleger um pé esquerdo no Inter. Entre Alex e Anderson, o primeiro ganha fácil. Não só pela forma física e técnica, mas pelos gols. Alex é o goleador colorado neste começo de temporada. Múltiplo, ocupa até o espaço da progressiva má fase do atacante Nilmar. Alex não merece a reserva, Nilmar, sim.
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O meia não pode ficar fora do segundo jogo da Libertadores. Ganhar de La U é uma questão de sobrevivência no torneio. O calibrado chute de Alex vale três pontos. Pena que Diego Aguirre não é corajoso. Fosse, uniria Alex, DAlessandro, Vitinho e Sasha na quinta feira. Ser ofensivo é uma questão de sobrevivência.
Sem empolgar, o mistão colorado venceu o São Paulo, em Rio Grande, por 2 a 1. Alex foi o nome do jogo, marcou duas vezes. Nilmar errou pênalti e a defesa vazou outra vez. Nico Freitas estreou bem. É mais rápido do que Nilton e marca melhor, mas não é tão completo e erra passes com facilidade. O volante é mais uma opção, jogador de grupo.
Com time misto, Inter vence o São Paulo-RG por 2 a 1
O problema do Inter é coletivo. Não adianta colocar um volante ou dois volantes. O time inteiro precisa marcar. A marcação começa no ataque. Tudo é uma questão de treino e sequência de jogos. Num time que mescla reservas e titulares, a falta de entrosamento aparece mais. Mas era jogo de Gauchão, não de Libertadores. A vitória é celebrada, mas não com tantos foguetes.
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