Além das dificuldades naturais que envolvem enfrentar o atual líder do Brasileirão, o Grêmio também terá outros desafios na passagem pela Capital Federal. O clima em Brasília e o novo gramado do Mané Garrincha podem ser vilões no jogo deste sábado (28).
O DF passa pela sua segunda maior seca da história. São mais de 155 dias sem chuva na cidade e o quadro pode não ser alterado nos próximos dias. Os termômetros, inclusive, devem ultrapassar os 34°C durante o sábado e a umidade relativa do ar vai variar entre 15% e 60%. Ou seja, o clima estará bem diferente do enfrentado pelo Tricolor em Porto Alegre.
O estádio brasiliense passou por uma grande reforma no seu gramado. O campo de jogo foi totalmente trocado no mês de agosto e a estreia do novo campo ocorreu na vitória do Palmeiras sobre o Vasco, no último dia 22, quando a situação do gramado acabou chamando atenção dos jogadores.
— O gramado tem muito potencial para ser bom. Faltou um pouquinho de água. Faltou a galera dar uma molhada para a bola andar mais, correr mais. Um pouquinho mais de água ajudava o espetáculo — disse o goleiro palmeirense Weverton, após o seu time ter vencido o duelo por 1 a 0.
O jogo está marcado para o Estádio Mané Garrincha por conta de um acordo envolvendo os dois clubes. Na partida do primeiro turno, devido à enchente no Rio Grande do Sul, os clubes acertaram que os mandos dos dois jogos seriam em campos neutros. O primeiro confronto, com mando do Grêmio, ocorreu em Cariacica.
Curiosamente, o final de semana terá mais um jogo disputado no Mané Garrincha. No domingo (29), às 16h, o clássico entre São Paulo e Corinthians também será jogado em Brasília.
Botafogo e Grêmio se enfrentam a partir das 21h deste sábado. O jogo é válido pela 28 rodada do Brasileirão.
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