O Grêmio e o estafe do atacante Ferreira estão longe de um acordo para a renovação de contrato. Mais do que isso: no momento, a tendência é de que o vínculo não seja renovado, com a multa rescisória do atleta permanecendo em um patamar considerado baixo. Desta forma, se o jogador receber uma proposta apenas mediana do exterior, o Tricolor não terá o que fazer para segurá-lo.
Hoje, Ferreira recebe um salário de R$ 140 mil mensais e a cláusula de rescisão do seu contrato é de apenas 8 milhões de euros (R$ 47,1 milhões), um valor considerado baixo para o potencial de mercado do atleta.
Para renovar o vínculo, o Grêmio oferece um salário de R$ 500 mil mensais, com a condição de que a multa rescisória suba para 16 milhões de euros (R$ 94,2 milhões). Contudo, o estafe de Ferreira não aceitou a proposta e prefere esperar um pouco mais para definir a questão.
Hoje, surgem duas alternativas prováveis para o destino do atacante. Se o jogador receber uma proposta de 8 milhões de euros, o Tricolor será obrigado a liberá-lo por este valor, mesmo que ele, em tese, valha mais. Por outro lado, caso não apareça uma oferta, o atacante permanecerá na Arena por pelo menos mais seis meses, ganhando o mesmo salário e com a mesma multa rescisória.
Ferreira tem contrato com o Grêmio até dezembro de 2023, sendo que o clube gaúcho detém 50% dos direitos econômicos do atleta.
