Esclarecimento: o mais provável é que a venda seja fechada no valor de 20 milhões de euros. O valor de 22 milhões de euros é negociado para a hipótese de o pagamento ser feito de forma parcelada, o que não deve acontecer, embora a negociação não tenha sido oficializada. O texto impreciso foi publicado entre 15h34min e 15h52min de 7 de agosto de 2020.
O Grêmio chegou a um acordo verbal com o Benfica-POR para a venda do atacante Everton. O clube português pagará cerca de 20 milhões de euros (R$ 127,8 milhões) à vista e mais um percentual de uma futura negociação do atleta. A direção gremista aguarda receber as garantias bancárias para oficializar o negócio.
A intenção inicial dos portugueses era oferecer 18 milhões de euros parcelados em cinco anos. A direção tricolor, contudo, pedia 30 milhões à vista. Nos últimos dias, trabalhava-se com o valor de 22 milhões de euros, mas este valor só seria pago pelos portugueses de forma parcelada. Após cinco dias de negociações, as partes enfim chegaram a um denominador comum.
Desde terça-feira (4) o principal obstáculo era a forma de pagamento. Enquanto o Benfica queria parcelar o valor, o Grêmio não abria mão de receber tudo no ato. Nesta sexta, os emissários portugueses avisaram que aceitaram as exigências da direção gaúcha.
Contudo, a venda só será oficializada quando o clube gaúcho receber garantias bancárias de que todo o valor será depositado à vista.
— Ainda não foram dadas as garantias. Isso é imprescindível — disse à reportagem de GaúchaZH o presidente Romildo Bolzan Júnior.
Internamente, as partes envolvidas acreditam que toda a documentação será agilizada até sábado, com Everton viajando para Portugal no domingo.