Se existia alguém com tradição na América do Sul na década de 1980, chamava-se Club Atlético Peñarol. Com um tetracampeonato da Libertadores (1960, 1961, 1966 e 1982) e um tricampeonato do mundo na bagagem, o time uruguaio chegava à final da competição sul-americana de novo em 1983. Desta vez para enfrentar o Grêmio, em sua segunda participação e na primeira final. Sete meses antes, o Peñarol havia vencido, em Tóquio, o Aston Villa pelo placar de 2 a 0 e havia se sagrado tricampeão mundial.
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