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Todos aqueles que têm um mínimo conhecimento e experiência de futebol sabiam que o jogo de quarta-feira (4) do Grêmio era muito difícil, apesar da pequena vantagem na Copa do Brasil. Mas com a modernidade, com a tecnologia chegando ao esporte, estávamos confiantes numa arbitragem justa e honesta. Todos os requisitos para marcação de penalidade máxima ocorreram no lance favorável ao Grêmio, no início do jogo.
O atleta que cortou a trajetória da bola estava com o braço escandalosamente aberto e distante do corpo, interrompendo o destino da bola, que iria para o gol adversário.
O árbitro não viu o que todos viram. O VAR, presume-se, chamou. Depois de consultado, secretamente, o árbitro não assinalou a penalidade máxima. Erro crasso, ridículo, lamentável, próprio de um incompetente. Mas será que são esses os adjetivos que devem qualificar aquele árbitro?
Em 30 anos como dirigente e 20 como colunista e radialista, jamais disse que um árbitro era ladrão. E vou continuar sem dizer, mas eu e o mundo sabemos o que os torcedores estão dizendo. Há muito tempo, nem lembro quando, não vejo um clube ser tão violentamente prejudicado por uma arbitragem e, em decorrência, a constatação da falência do VAR. Acabem com essa farsa. Chega de falsidade na CBF.
Futebol não é lugar para corrupção
Será que no futuro os atuais dirigentes serão presos como foram os antigos? Futebol é um esporte e não um lugar para corrupção, que acaba levando os corruptos para a cadeia. Não se brinca com o sentimento de milhões de pessoas e com trabalho sério de profissionais.