Foi muito divertido o jogo do River Plate contra a equipe do mundo árabe. Sem nenhuma dúvida foi mais um vexame mundial na história do futebol. Não foi o primeiro, mas entra na lista de alguns privilegiados que alcançaram tal façanha.
O melhor de tudo, no entanto, foi assistir ao glorioso time argentino, rei da falcatrua, errar um pênalti durante o jogo. Depois, sofrer o segundo gol, o do empate, após estar comandando o placar. Mais adiante, as cobranças das penalidades foram o êxtase da alegria dos secadores que torcem para o Boca Juniors. Deus não joga, mas fiscaliza.
Quem promove desrespeito flagrante às leis, quem passa por cima das regras do futebol, quem se vale de cegueira tendenciosa para obter vantagem ilícita não pode prosseguir durante muito tempo tendo benefícios. E o desleal, incorreto, antiético e arrogante técnico do River Plate, com que cara deve ter ficado por ser o profissional que comandou sua equipe numa vergonha mundial?
Que procurem outro local
O que mais incomoda é o fato de que jamais teremos certeza de que todos os malefícios que a Conmebol e sua gangue promoveram ao futebol servirão como lição. Para que VAR? Novamente se viu um escandaloso erro do tal árbitro de vídeo, beneficiando o River Plate.
Deveriam todos esses, que estimularam o desencanto pelo futebol sério, honesto e ético, serem banidos deste esporte. Mas eles continuarão frequentando hotéis de luxo às custas dos clubes. Particularmente, não quero saber de Copa América em Porto Alegre, muito menos na Arena. Que procurem outro local.