Como bom mineiro, Alisson chegou quietinho a Porto Alegre. Veio com Thonny Anderson na negociação em que Edilson foi parar na Toca da Raposa. Sofreu com uma lesão muscular, que o afastou quase três meses dos gramados. Sem badalação, foi comendo o mingau pelas beiradas, tornando-se figura importante do time do Grêmio. É o 12º jogador de Renato Portaluppi.
A amostragem recente indica que a titularidade definitiva está próxima. Está merecendo. Com uma cabeçada salvadora, contra o Estudiantes, ressuscitou o Grêmio na Libertadores. Em San Miguel de Tucumán, foi a aposta inesperada do treinador gremista para substituir André e Jael. Matou a pau. Fez o primeiro gol e deu a assistência para Everton ampliar o marcador. É a hora de Alisson!