Morreu um imortal. Fábio Koff, mais do que ninguém em 114 anos de história, fez grudar esse adjetivo ao Grêmio e a si próprio. Porque o imortal do Grêmio e de Koff não é o imortal que não tem fim, pois tudo tem um fim e um começo debaixo do sol. Esse imortal é o de quem não desiste nunca.
Eterno
ESPECIAL: o adeus a Fábio Koff
Multicampeão morreu nesta quinta-feira, aos 86 anos
GZH