O Grêmio perdeu para o Barcelona-EQU por 1 a 0, na Arena, mas avançou à final da Libertadores por conta do placar agregado – 3 a 1. O resultado garantiu o tricolor pela quinta vez na decisão da maior competição de clubes da América. Confira, abaixo, as notas dos jogadores do Grêmio na partida:
Marcelo Grohe – No primeiro tempo, defesa importante em chute cruzado de Marcos Caicedo. O herói de Guayaquil não teve culpa no gol. Nota 6.
Edilson - Uma atuação abaixo das últimas. Apenas uma vez perturbou a defesa do Barcelona em um avanço pela direita. Pareceu preocupado com o desconforto muscular. Nota 6.
Geromel - Travou um duelo particular com o perigosíssimo Álvez. Muitas vezes resolveu a situação na base dos balões. Cresceu muito no segundo tempo. Nota 6.
Kannemann - Entrou, como sempre, com o espírito que uma decisão exigia. Tirou proveito da velocidade para algumas investidas em que lembrou um atacante. Nota 7.
Bruno Cortez - Muito discreto. Por culpa do veloz e técnico Marcos Caicedo, pareceu desencorajado para atacar. Nota 5.
Jailson - Um começo promissor, com marcação eficiente e boa saída de jogo. Depois, perdeu-se nos passes equivocados. Voltou a se equilibrar na fase final. Nota 7.
Arthur - Controlou Damian Díaz e foi rápido na transição do meio ao ataque. Seu segundo tempo foi melhor do que o primeiro. Nota 7.
Ramiro - Teve mais dificuldades do que o habitual na marcação. Também não se completou como jogador de armação. Nota 5.
Luan - Tentou distribuir o jogo, mas errou mais passe do que o normal. Como sempre, esteve na origem dos ataques. Nota 6.
Fernandinho - Não foi a sua noite. Tentou dribles e jogadas em velocidade e não acertou uma coisa, nem outra. Nota 4.
Cícero - No primeiro tempo, perdeu, de cabeça, um gol fácil tendo apenas o goleiro Banguera pela frente. Perdeu outro, no segundo. Sem ritmo, foi mal. Nota 4.
Everton - Acelerou o jogo, mas errou passes. Ainda assim, foi bem superior a Fernandinho e talvez mereça uma sequência. Nota 7.
Jael - Entrou bem no jogo. Corpulento, deu à defesa equatoriana um trabalho que Cícero não dera. Um cabeceio na trave. Nota 7.
Michel - Quando entrou, o Barcelona já estava sem forças e não teve maior dificuldade. Sem nota.