Em sessão extraordinária no auditório da Arena na noite de terça-feira, o Conselho Deliberativo do Grêmio aprovou com unanimidade o pedido de suplementação orçamentária de R$ 52 milhões feito pela direção.
Assim, o orçamento original de receitas, que era de R$ 267.294.368, saltou para R$ 319.940.128, um aumento de R$ 52.645.760. Quanto às despesas, o acréscimo foi de R$ 51.841.666, o que fez a previsão geral subir de R$ 267.257.177 para R$ 319.098.843.
A grande vantagem para a direção é que, dos R$ 51 milhões em despesas aprovados, R$ 10 milhões se referem a depreciações e amortizações que não produzem efeito caixa.
Assim, o resultado projetado de EBTIDA (indicador financeiro que representa quanto o clube gerou de recursos por atividades operacionais, descontando impostos, amortizações e depreciações) subiu de R$ 75,7 milhões do orçamento original para R$ 86,5 milhões - um aumento de R$ 10,8 milhões.
A reunião na noite de terça-feira foi comandada pelo presidente do Conselho, Carlos Biedermann, e teve as presenças do CEO Carlos Amodeo e do vice Adalberto Preis, que representou o presidente Romildo Bolzan.