Convivi por anos com Renato Portaluppi no Grêmio quando eu era repórter da RBS TV. O menino de Bento Gonçalves, que foi de auxiliar de padeiro a craque e, agora técnico conceituado, sempre foi simples em seus atos e no trato com as pessoas. Após a conquista da Copa do Brasil, vi imagens dos jogadores dando um banho de espumante nele. A cena me fez voltar 33 anos no tempo e me lembrar de momento igual ao ocorrido na noite em que o Grêmio derrotou o Peñarol no Estádio Olímpico, ganhando a Libertadores da América. No vestiário, Renato à frente, jogadores traziam o então presidente Fábio Koff nos braços e jogaram, no manda-chuva tricolor, um balde d'água. Em seguida, caíram na banheira térmica.
De fora da área
João Bosco Vaz: Renato sempre foi "o cara"
Jornalista e vereador da Capital relembra histórias de Renato Portaluppi do tempo em que o atual técnico do Grêmio ainda era jogador