Curitiba foi palco do melhor do Grêmio em 2016, contra o Atlético-PR, e do pior, no tombo desta quarta-feira diante do Coritiba. Foram quatro gols em 17 minutos. Viu a ascensão e a queda do esquema com três volantes. E apresentou para Roger uma nova encruzilhada. Como no início do Brasileirão, ele precisa encontrar um novo caminho para o seu time.
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Na pior atuação do Grêmio sob seu comando, o técnico usou três esquemas durante o jogo. Começou com os três volantes (ou médios apoiadores), levou
2 a 0 e trocou Ramiro por Pedro Rocha. Não resolveu. Levou mais dois e trocou o esquema de novo no intervalo, com Kannemann no lugar de Henrique Almeida. Os três zagueiros também foram insuficientes – o Coritiba deixou de ampliar em lances dentro da área em pelo menos em duas ocasiões.
Nos últimos quatro jogos, são três derrotas e o empate com o Atlético-MG na Arena. Há quedas de rendimento individuais e algumas estabilidades difíceis de explicar. Marcelo Oliveira vive em um inverno sem fim neste ano. Henrique Almeida ainda não justificou sua contratação – e estamos em setembro. Roger precisa outra vez se encontrar soluções dentro do seu enxuto grupo. Com urgência.
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