Não fosse o conselho de Maria Enedina, a mãe, Jaílson talvez hoje só observasse os jogos do Grêmio pela televisão, na calmaria de Caçapava do Sul, a aproximadamente 250 quilômetros de Porto Alegre. No início de 2012, sem ter completado ainda 17 anos, recém-chegado ao Guarany de Bagé, o então meia direita com fama de goleador sofreu com a dispensa de dois amigos que com ele tentavam a sorte no clube da região da Campanha. Como não queria ficar sozinho na cidade, pensou em abandonar o futebol. Ainda lembra do diálogo por telefone durante o qual sua mãe o convenceu a persistir.
GZH faz parte do The Trust Project