A semana do Grêmio debateu volantes. Maicon voltou a treinar, mas ainda não está 100%. Joga Jaílson, que entrou e tomou conta do lugar.
Outra questão: Bolaños. Como deixar um reforço tão caro de fora, se Éverton está zunindo? O time de Roger tem essa vantagem.
Taticamente, não muda nada se entrar esse ou aquele. Nem de característica haverá mudança substancial: a saída de Edinho se deu pensando em manter no grupo volantes semelhantes.
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Idem nas opções de ataque, sem a necessidade do centroavante aipim. É a premissa básica de um trabalho: o modelo, o conceito.
O Grêmio, apesar das carências limitadoras no elenco (na zaga é um drama), tem isso bem definido. É uma vantagem enorme na hora de vencer crises.
O Grêmio que neste domingo enfrenta numa boa o Figueirense, na Arena, sepultou o momento ruim no Gre-Nal graças a essa virtude.
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