Foi um jogo de muitos erros entre Chapecoense e Grêmio, na Arena Condá, em Chapecó, na noite desta quarta-feira. E, por isso mesmo, de muitos gols: 3 a 3 é um resulto um tanto esdrúxulo. É pouco usual.
A bola aérea defensiva voltou a apavorar. Nos dois gols de cabeça do ex-gremista William Thiego, nenhum zagueiro, volante ou lateral pula: Geromel, Walace Reis, Walace, Edílson, Giuliano. Todos estáticos. Aí é impossível não vazar.
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Escanteio contra virou pânico. O Grêmio errou passes além da conta. Roger quase enlouqueceu à beira do campo. É o que ele mais treina durante a semana.
Se o pensamento for a taça, era partida para vencer. O Grêmio é muito superior à Chapecoense. Ainda mais com Marcelo Grohe, Walace e Luan de volta, já que desfalcaram a equipe contra o Fluminense.
Bola aérea, de novo
As falhas defensivas de área voltaram com tudo. É a segunda vez que o Grêmio faz três gols e, mesmo assim, não vence.
Na outra, contra o Palmeiras, até perdeu. Nesta quarta-feira, só empatou.
A regra é o time capaz de marcar três gols vencer. Ou o Grêmio derrota a paralisia de sua bola área defensiva ou será derrotado por ela em 2016. São os mesmos equívocos defensivos que tiraram o Grêmio da Libertadores.
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