Só o presidente Romildo Bolzan Júnior, o seu conselho de administração e o executivo Rui Costa não sabiam das deficiências do grupo de jogadores do Grêmio. Rui saiu. Os outros ficaram. Parece que a culpa pelos fracassos é só de um. Não é. É preciso dividir a herança.
A direção contratou equivocadamente no começo da temporada. Contratou mal, mesmo com a Libertadores no horizonte. Os efeitos são visíveis no quinto mês de 2016, três títulos sem efeito.
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Quem chamaria Fred e Kadu para disputar uma Libertadores?
Quem gritaria por Henrique Almeida e Bobô?
Quem usaria o volante Ramiro na lateral?
Quem apostaria em Bressan na zaga?
Quem aceitaria Wallace Oliveira?
Quem confirmaria Marcelo Oliveira?
O Grêmio, o Grêmio. A direção toda, o departamento de futebol, mas Roger Machado sempre assinou em baixo. Contratar não é o forte da atual direção.
O que o Grêmio mais precisa no momento é gente capaz de detectar novos jogadores, reforços qualificados, talentos. Gente que consiga analisar os jogadores e fazer as mudanças.
Será que Marcelo Grohe, Maicon e Douglas ainda têm futuro no clube?
Quem confia neles depois de tantas decepções em sequência?
Os novos homens de futebol devem ter muitas perguntas. Mais do que questionamentos, eles precisam oferecer respostas claras, precisas.
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