Campeão da Libertadores em 2006, Edinho falou sobre as características da competição em sua entrevista coletiva desta segunda-feira. Brigando por uma vaga no meio de campo titular, o volante se colocou à disposição do técnico Roger para qualquer uma das competições que o Grêmio disputará no começo da temporada.
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– É uma competição que precisamos nos doar muito, ter um nível de concentração muito alto. Se pegar alguns times da Libertadores e os colocar no Brasileirão, não se sairiam bem. Mas na Libertadores são equipes que podem ser campeãs pelo nível de competição. O foco é estar preparado para uma guerra e em busca do erro zero – defendeu.
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E com o amistoso contra o Danubio-URU servindo como preparação para as dificuldades que serão enfrentadas – confusão, marcação forte e catimba –, Edinho valorizou a forma como o Grêmio se portou.
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– Teve o tumulto contra os uruguaios, todos foram juntos. Mas logo em seguida estávamos com a cabeça boa para conseguir jogar. Ninguém foi expulso, o foco é saber jogar o jogo. O Roger treina muito bem a equipe, mas se tivermos que apertar um pouquinho para o outro lado, vamos apertar também.
Sobre os casos recentes de fascite plantar nos jogadores do Grêmio, o volante defendeu o gramado do CT. Segundo Edinho, não é possível apontar o piso do terreno como o responsável pelas lesões dos companheiros.
– É do jogador. Tenho certeza que não é o campo, que está bom. Tem alguns jogadores que treinam muito ou jogam muito, acredito que em relação ao campo, não – afirmou.
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