Assisti à reapresentação do Grêmio na calorenta tarde da última quarta-feira, no CT Luiz Carvalho - cujas excelentes instalações, aliás, compensam as dificuldades de trânsito e a distância para chegar a ele. O tom dos discursos foi o mesmo e acabou em exigência de taça para terminar com a secura que vem desde o Gauchão.
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Primeiro a falar, Roger foi sucinto e deu a diretriz do seu trabalho: "Disciplina para fazer bem feito. E o bem feito é vencer. E vencer leva a conquistar títulos". Em seguida, veio o presidente Romildo Bolzan Júnior, que pegou o microfone e, com os jogadores sentados diante dele no vestiário, foi direto: é ano de taça.
Romildo avisou que a temporada passada do Grêmio elevou a expectativa da torcida e que 2016 precisa ser o ano da consolidação. E isso só virá com um título. O presidente encerrou seu discurso com frase extraída de um cântico e usada como promessa: "Tenho certeza de que o Grêmio vai sair campeão". Diante dele, os jogadores se remexeram nas cadeiras. A missão, agora, estava no colo deles.
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Sem Raul
Chamou a atenção na reapresentação a ausência do lateral-direito Raul, considerado joia da base gremista. O guri de 18 anos perdeu a vez para Wesley, outro feito em casa.
Na Copa Ipiranga Sub-20, em dezembro, Raul começou como titular. Mas no intervalo do jogo de estreia, contra a Chapecoense, Wesley entrou em seu lugar e assumiu a posição. Trazido do Novo Hamburgo por empréstimo até o final deste ano, o novo integrante do grupo principal completará 21 anos no dia 10 de fevereiro.
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Opinião
Leonardo Oliveira: jogadores se remexeram nas cadeiras com a promessa de Bolzan
Leonardo Oliveira
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