Os jogadores do Grêmio se intimidam com a Arena lotada?
O presidente Romildo Bolzan Júnior recebe com um sorriso esse comentário, feito com insistência por torcedores nas redes sociais, depois do empate contra o Fluminense, que eliminou o time nas quartas de final da Copa do Brasil.
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Preocupados, gremistas lembram que a equipe já havia caído na semifinal da Copa do Brasil de 2013, frente ao Atlético-PR, com um público aproximado de 44 mil torcedores. Fato que se repetiu nas oitavas de final da Libertadores de 2014, na derrota nos pênaltis para o San Lorenzo, pelas oitavas. A partida, assistida por mais de 47 mil torcedores, registra o maior público da Arena em jogos oficiais.
É citado até mesmo o empate sem gols contra o Coritiba, dia 30 de agosto, data em que 46 mil gremistas festejavam os 20 anos do bi da Libertadores. Ou a derrota por 2 a 1 para o São Paulo, também com casa lotada.
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- Não acredito nisso. É mera coincidência. Pelo contrário. No vestiário, os jogadores diziam que queriam ver o estádio cheio - comenta Bolzan.
Segundo o dirigente, não havia nervosismo antes da partida. Para ele, os comentários são uma tentativa de expiar a frustração por mais uma chance desperdiçada de disputar um título.
- Já conversamos sobre isso depois do jogo. A Arena lotada não atrapalha - afirma Bolzan, interessado em fechar o mais rápido possível a negociação para a compra da gestão do estádio.
Sem nervosismo
Arena lotada não é trauma para jogadores do Grêmio, garante Romildo Bolzan
Nas redes sociais, torcedores lembram outras frustrações vividas em casa em competições anteriores, como a Libertadores de 2014
Luís Henrique Benfica
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