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Braian Rodríguez é um centroavante que não faz gol, mas faz carreira. Raro de se ver. O Grêmio é o seu 11º clube. Não fica dois anos na mesma cidade, pelos mesmos motivos que o fazem perder espaço em Porto Alegre.
O uruguaio vai para 29 anos e não alcançou nem 70 gols em uma década como profissional. Braian Rodríguez erra embaixo da goleira e chuta em cima do goleiro no pênalti, como seu viu em Criciúma. É esforçado, solidário, disciplinado, trabalhador. Não tem culpa de nada. Mas é um raro caso de centroavante que não faz gol e sobrevive no futebol de alto nível.
O Grêmio é que precisa buscar outra alternativa, nem que seja nas categorias de base. Esperá-lo engrenar é um ato de humanidade ao cidadão Braian Rodríguez, mas também é um risco cada vez mais perigoso para a instituição assumir.
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