O Caso Kleber é a clássica terceirização do futebol, tão comum em clubes brasileiros. O dirigente entrega a administração ao treinador.
Ele escolhe. Decide.
Ex-dirigente afirma que aditivo contratual na gestão Koff facilitou rescisão de Kleber Gladiador
Pouco importa o valor do atleta. A desvalorização não é problema do treinador, mesmo que ele seja tão empregado como o jogador. E, como o comandado, esteja de passagem, às vezes rápida. Salário alto não significa crise. Precisa de administração.
Saída de Cebolla alivia finanças do Grêmio em R$ 1 milhão
Todo o grande clube tem milionários. D'Alessandro, Alex, Nilmar e Anderson recebem mais do que o ex-gremista.
Foi um erro contratar Kleber, jogador comum mesmo em 2011 (eu escrevi na época). Foi mais errado ainda afastá-lo da vitrina em um momento estratégico por um capricho do técnico de plantão. Ao contrário de ser valorizado, ganhou a linha de fundo.
Grêmio negocia com centroavante chileno Carlos Muñoz, ex-Colo-Colo
O Caso Kleber é o melhor exemplo de um Grêmio que não dá certo. A desvalorização do atacante é exemplo de má gestão. É uma direção atacando a outra. Repete o ciclo. Os culpados pelos fracassos são sempre os dirigentes que saíram e a crise política não tem fim.
Felipão fala em dificuldades, mas garante que Grêmio irá reforçar grupo
Os confrontos fogem dos bastidores e entram em campo, atrapalham as contratações, roubam os conceitos, chamam o fracasso. Só o Grêmio não sabe por que as taças são miragens nas últimas duas décadas. Só.
*ZHESPORTES