Cristóvão Borges é o nome preferido da direção para substituir Felipão no Grêmio. É, inclusive, o único técnico com quem o clube negocia. Ocorre, contudo, que o treinador ainda não se acertou com o presidente Romildo Bolzan. Entre as pendências, a pedida salarial e o número de profissionais na comissão técnica.
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Segundo fontes próximas à direção, o teto salarial para o novo treinador é de R$ 300 mil. E a pedida inicial de Cristóvão estaria acima disto, mesmo com o vínculo até o final de 2016 ofertado por Bolzan. No Fluminense, o técnico recebia R$ 150 mil mensais.
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Outro entrave é o número de profissionais que Cristóvão traria para sua comissão técnica. No Fluminense, contava com o auxiliar Cassiano de Jesus, o preparador físico Rodrigo Poletto e o preparador de goleiros Marcos Leme.
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Mas o desejo da direção do Grêmio é contar com uma comissão técnica permanente. Além de efetivar Rogério Dias como preparador físico, a diretoria não vai abrir mão de Rogério Godoy, responsável pelo treinamento dos goleiros desde 2012, quando Francisco Cersósimo foi para o Atlético-MG.
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Neste caso, caberá à direção do Grêmio convencer Cristóvão a baixar sua pedida e também a diminuir o número de profissionais de sua comissão técnica. Caso as duas partes se acertem, o anúncio oficial do novo técnico do Grêmio pode ocorrer ainda nesta quarta. Caso contrário, caberá ao presidente Romildo Bolzan buscar outra opção no mercado.
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Em galeria de fotos, a trajetória de Cristóvão no futebol:
Indefinido
Comissão técnica e salário podem emperrar acerto entre Grêmio e Cristóvão
Pedida inicial estaria acima do teto financeiro definido pela direção tricolor
Adriano de Carvalho
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