Pedido exclusivo de Felipão, que o departamento de futebol apoiou - ninguém nega nada ao treinador na Arena -, Braian Rodríguez não consegue fazer os gols que os gremistas esperavam.
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Todos começam a questionar o potencial do atacante uruguaio, 28 anos e 1m94cm, que não tem uma carreira pródiga em gols no Uruguai, no Chile e na Espanha. São sete jogos e apenas um gol no Gauchão. A discretíssima média preocupa - bem como seus constantes impedimentos.
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Um dos problemas levantados para tentar entender a carência de gols é o baixo número de cruzamentos para a área adversária. A jogada forte do centroavante é a bola alta. É a sua jogada preferida. Nas partidas, ele pede, implora, levanta os braços e a bola não chega com a regularidade que espera.
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No Grêmio, os laterais cruzam pouco e mal. Se os jogadores não qualificarem os cruzamentos, calibrarem o chute, os números de Braian continuarão sofríveis - o que abrirá uma vaga para Yuri.
Nesta quarta-feira, contra o sofrível Campinense, do Nordeste, ele terá uma nova oportunidade. Não dá para desperdiçar. Há jogos imensamente mais difíceis pela frente.
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