O diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, solicitou direito de resposta, nesta sexta-feira, dentro do programa Sala de Redação, da Rádio Gaúcha, para que pudesse rebater informações passadas por Giuseppe Dioguardi, empresário de Kleber, em coletiva.
- Nunca falei com o empresário do Kleber e nem pretendo conversar. Colegas meus conversam e me reportam. Não aceito tomar café em hotéis em particular - admitiu Hein.
Time de Ronaldo nos EUA tem interesse em Kleber
Nestor Hein negou que esteja no contrato de Kleber que ele não pode atuar no Internacional. O dirigente disse que o clube tem boas relações com o rival e não faria oposição a uma negociação.
- Nunca foi cogitado colocar cláusulas para o jogador nunca atuar no Internacional - afirmou.
Quanto ao atraso nos vencimentos do atacante, Hein admitiu que o clube deve a Kleber, no entanto o tempo de atraso é inferior ao divulgado por Dioguardi.
- O Grêmio deve três meses de contrato de imagem. Nunca ficou devendo salário de um ano. Assim como não é verdadeiro que quando veio para o Grêmio ele tinha propostas superiores - disse.
Grêmio encerra negociações sem conseguir a rescisão de Kleber
O diretor jurídico voltou a afirmar que as negociações para uma rescisão de contrato amigável estão encerradas, mas que não pode revelar as exigências que determinaram o encerramento da questão.
- As negociações realmente foram encerradas em razão de exigências que não posso revelar. Só se o empresário me autorizar - afirmou.
Nesta sexta-feira, Dioguardi publicou uma foto onde toma café com dirigente do Fort Lauderdale Strikers, clube que tem Ronaldo como sócio e estaria interessado em contar com o Gladiador.
- Se o jogador quiser ir paras os EUA o Grêmio libera na hora pagando parte do salário para que o jogador não perca seu padrão de vida - afirmou Hein.
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