O Grêmio esfrega as mãos com as boas atuações de Yuri Mamute no Sul-Americano Sub-20. O atacante entrou no segundo tempo contra Uruguai e Venezuela. Em ambos, atuou aberto pela esquerda, quase como ponteiro, e ajudou a melhorar o rendimento da vacilante seleção brasileira do técnico Gallo.
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A exposição numa vitrina onde estão os olheiros europeus e o histórico de convocações embalam o sonho da direção de fazer dinheiro com o atacante de 19 anos. Depois do Sul-Americano no Uruguai, ele se apresenta de volta na Arena.
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Em processo de reestruturação, o Botafogo decidiu devolvê-lo seis meses antes do final do empréstimo. Para quem imaginava fazer caixa com Walace ou Luan, o refresco financeiro pode vir de onde menos se esperava.
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Os alemães de Biteco
Nesta semana, Matheus Biteco embarca para a Alemanha. Em um centro de treinamentos da Rogon, passará por exames, testes e completará o tratamento para se livrar das dores pubianas. O Grêmio só o espera de volta na reta final do Gauchão, em abril.
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A Rogon é uma das maiores empresas de gerenciamento de carreiras de futebol. Agora, criou um fundo de investidores, abastecido por 55 milhões de euros (R$ 167,2 milhões). Compra jovens promessas, sem fatiar. Paga bem, mas exige 100% dos direitos econômicos. Foi assim com Matheus Biteco e o zagueiro Gabriel Silva.
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Aqui no Brasil, a Rogon registra os jogadores no Barra F.C., clube de Balneário Camboriú, a nova meca do futebol brasileiro. O diretor-geral da empresa, aliás, mora lá. O presidente, numa mansão avaliada em R$ 18 milhões em Florianópolis.
Um jato particular os leva para fechar os negócios no Brasil e no Exterior. É possível que Matheus Biteco comece nele sua aventura alemã. O irmão dele, Guilherme Biteco, aliás, também tem donos germânicos - nesse caso, o Hoffenheim.
Depois da passagem pelo Vasco, em 2014, o meia treina em Porto Alegre. O empresário Jorge Machado garante que, em até 15 dias, anunciará seu empréstimo para um grande clube do Brasil.
Opinião
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