Doutor em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Esper Abrão Cavalheiro, 73 anos, vem cumprindo papel relevante na construção de políticas públicas para a educação brasileira. Com longa trajetória na pesquisa desde a década de 1970, o professor passou por diversos cargos. Além de ter sido presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), dirigiu o Fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa e foi vice-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Atualmente, lidera a elaboração do próximo Plano Nacional de Pós-Graduação (2024-2028), série de objetivos para nortear as políticas públicas e garantir o desenvolvimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação. Recentemente, Esper esteve em Porto Alegre para falar sobre o plano. Nesta entrevista, diz quais considera serem os desafios da pós-graduação no Brasil e, também, os possíveis caminhos para enfrentá-los.
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"Não acredito que se possa formar pós-graduandos só a distância", diz responsável pelo Plano Nacional da Pós-Graduação
O neurocientista Esper Abrão Cavalheiro esteve em Porto Alegre para falar sobre o futuro dos cursos de mestrado e doutorado no país
Sofia Lungui
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