Enquanto na esfera judicial a volta às aulas presenciais permanece suspensa, o retorno é tema de debate e divide profissionais da área médica pediátrica. Os contrários à medida afirmam que é preciso ter segurança no retorno, já que o avanço da pandemia no Rio Grande do Sul, registrado, principalmente, em fevereiro e março, superlotou leitos clínicos e as Unidades de Terapia Intensiva. Já os favoráveis defendem que as crianças têm prejuízos emocionais, cognitivos e físicos com os colégios fechados.
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