Camila Kosachenco E
Erik Farina
Sem atividades presenciais desde o início da pandemia, uma parcela das escolas privadas de Educação Infantil do Estado ameaça fechar as portas em definitivo em razão de dificuldades financeiras. Com menos alunos matriculados, a saída foi demitir funcionários e, em alguns casos, encerrar as atividades. É isso que revela uma pesquisa feita pelo Sindicato Intermunicipal dos Estabelecimentos de Educação Infantil do Estado do Rio Grande do Sul (Sindicreche-RS), entidade que conta com 1500 instituições cadastradas.
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