Na última segunda-feira (28), veio a público uma polêmica declaração do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, para quem as "universidades devem ficar reservadas a uma elite intelectual". Ele defendeu ainda a ampliação dos cursos técnicos profissionalizantes como forma de garantir a rápida inserção dos jovens no mercado de trabalho. A declaração repercutiu entre educadores e pesquisadores da educação, especialmente aqueles dedicados a pensar o Ensino Superior no país. GaúchaZH convidou dois professores com visões distintas para escrever sobre o tema.
A opção em desconsiderar a necessária expansão das universidades e de resgatar práticas de pseudoprofissionalização pode perpetuar e aumentar o atraso tecnológico e científico do Brasil
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O caminho é trabalhar para desenvolver um sistema cada vez mais amplo de alternativas de formação de nível superior, atendendo a diferentes públicos
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