A expectativa do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, era de que o ano letivo começasse com milhões de estudantes brasileiros cantando o Hino Nacional e escutando a leitura de uma carta que tinha como fecho o slogan eleitoral "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". A realidade para o ministro é que o ano de 2019 vai começar marcado por um equívoco. Em menos de 24 horas, depois de ser amplamente criticado, inclusive por aliados, por causa das recomendações enviadas a escolas de todo o país, Vélez Rodríguez teve de admitir que estava errado e voltar atrás. GaúchaZH ouviu juristas para comentar se o pedido está dentro da lei.
Hino Nacional
Carta do MEC: a reação de advogados e de escolas públicas e privadas sobre o texto
Menos de 24 horas após solicitar que escolas filmassem os alunos cantando o Hino Nacional, Ricardo Vélez Rodríguez voltou atrás. MPF pediu esclarecimentos ao ministro