Hoje, é assim: cada empresa de robótica desenvolve uma máquina como bem entende. Se o protótipo foi feito para limpar os cômodos da casa, é isso o que ele vai fazer. Se outro, ainda que seja da mesma empresa, foi planejado para fechar as janelas quando chove, está aí a sua função – e nada mais. Mas e se um detectar que tem alguma coisa jogando, digamos, terra pelas frestas de casa, será que não poderia receber uma ajudinha do robô fechador de janelas?
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