Isabella Sander
Apesar de divulgar uma nota na quinta-feira (9) afirmando que os livros não seriam retirados das bibliotecas, mas, sim, redistribuídos, caiu mal entre especialistas em Literatura e Biblioteconomia o ofício enviado na terça (7) pelo governo de Santa Catarina a escolas estaduais. Na circular, é determinado que nove obras sejam “armazenadas em local não acessível à comunidade escolar”. Na visão de pesquisadores e profissionais das áreas, a listagem de títulos a serem disponibilizados ou não é uma forma de censura que abre um precedente perigoso, e a definição do acervo precisa ser feita a partir de uma política de desenvolvimento de coleções, e não de listas.
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