O futuro da graduação deve seguir uma linha mista, de cursos presenciais com aulas virtuais e ensino a distância (EAD) com uma proposta mais interativa. A projeção é da Semesp, entidade que representa mantenedoras do Ensino Superior do país e que, na última quinta-feira (21), divulgou o Mapa do Ensino Superior no Brasil.
Olhando para este futuro, que chega de forma acelerada com a pandemia do novo Coronavírus, a UniRitter aposta, desde 2018, em um modelo semipresencial em que o aluno possa manter a vivência universitária por meio de atividades práticas no campus e conte também com a liberdade e autonomia para desenvolver o seu conhecimento.
— O atual momento em que vivemos, não só no Brasil, mas no mundo todo, deixa ainda mais em evidência que os modelos de ensino online serão cada vez mais presentes na escolha de quem inicia uma graduação, pois possibilita a ampliação do acesso ao conhecimento. O formato semipresencial vem muito ao encontro disso, pois permite que o aluno monte sua agenda de estudos conforme a sua rotina, podendo cursar as disciplinas em qualquer lugar, sem perder o convívio no campus, a troca de experiência e práticas necessárias para formação — avalia o reitor da UniRitter, Germano Schwartz.
Na modalidade semipresencial, os estudantes comparecem no campus algumas vezes por semana e as demais disciplinas são cursadas na hora e no lugar de sua preferência, com a modalidade de ensino a distância. Ainda assim, se o aluno preferir, pode utilizar os webspaces e computadores disponíveis campus. Além da flexibilidade no ensino, os cursos semipresenciais possuem um valor mais acessível na comparação aos presenciais.
Ensino a distância em alta
O movimento da UniRitter vem de encontro à tendência de ensino a distância que se apresenta nos últimos anos. Com a necessidade de isolamento social, a modalidade ganhou um destaque ainda maior na educação do país. Segundo o último Censo da Educação Superior, promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), as matrículas para EAD cresceram 16,9% de 2017 para 2018. No período de 2009 a 2018, o aumento foi de 145%.
Vídeo-aulas, fóruns, chats, interações com tutores e professores começam a se tornar comum no vocabulário dos estudantes. O que vem atraindo os alunos a optarem por essa modalidade é a flexibilidade de tempo permitida no EAD, especialmente para os que já ingressaram no mercado de trabalho ou tem obrigações diárias.
Com mensalidades, normalmente, mais baratas em relação aos cursos presenciais, o custo acaba sendo outro atrativo, até mesmo ao poupar dinheiro com os deslocamentos diários até o campus. O trajeto, aliás, é também algo que impulsiona o EAD para pessoas que vivem em regiões distantes dos grandes centros e não teriam como se deslocar até as aulas. Por fim, a modalidade costuma chamar atenção também de pessoas de mais idade, que querem se reciclar e buscar novas perspectivas profissionais.
É importante ressaltar que o diploma de um curso EAD ou semipresencial possui o mesmo valor do que o de um curso presencial e, com ele, é possível disputar cargos, concorrer a concursos públicos de nível superior e entrar em pós-graduações, da mesma forma que o diploma dos cursos presenciais.
Vestibular 100% digital
O vestibular de inverno da UniRitter acontecerá de forma totalmente digital e os candidatos podem se inscrever e realizar a prova na mesma hora, de forma online. Os ingressantes têm até dia 13 de junho para realizar a prova.
Neste ano, a universidade está oferecendo uma bolsa de até 40% de desconto na modalidade presencial para o curso todo e 30% de desconto na modalidade semipresencial para o curso todo, além de desconto nas duas primeiras mensalidades.
— Somente nos reinventando seria possível continuar a transformar vidas por meio da promoção do saber. E foi assim que o vestibular digital foi pensado. Para que as pessoas continuem os estudos, mesmo em tempo de adversidades, não adiando o sonho de iniciar uma graduação e trilhando uma jornada de preparo para o futuro — defende o reitor.
Acesse o site da universidade para saber mais.
