Guilherme Justino
A professora Flávia Twardowski não costuma dizer “não pesquise isso” ou “não vai dar”. Orientadora de centenas de estudantes no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), campus Osório, no Litoral Norte, ela se acostumou a ouvir ideias das mais variadas: desde invenções que já existem, e portanto representariam pouco avanço científico, até projetos mirabolantes ou inadequados para serem desenvolvidos em um curto período. A todos, em um primeiro contato, dá atenção. Busca compreender. Pergunta o porquê da vontade de estudar aquilo, o que pode de fato ser feito no Ensino Médio em cima daquela ideia, qual o real interesse do proponente.
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