Eduardo Matos
A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) descumpriu acordo firmado com os três sindicatos que representam os empregados da instituição (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado dos Vales do Rio Grande do Sul, Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul e Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado dos Vales do Rio Grande do Sul) e não pagou a parcela referente ao mês de maio das rescisões de contratos dos últimos demitidos. Somente para os professores, o valor pendente chega a R$ 1,5 milhão. Desde o fim do ano passado, 323 docentes foram demitidos, além de pessoas da área administrativa.
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