Os impactos do projeto que limita a alíquota de ICMS sobre combustíveis e energia elétrica, entre outros produtos e serviços, a 17%, em discussão no Congresso Nacional, não serão sentidos ainda em 2022, mas a médio e longo prazo. A avaliação foi feita pelo secretário da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, Marco Aurélio Cardoso, em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, nesta quarta-feira (15).
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